Arritmia cardíaca: o que pode ser?
Você já sentiu palpitação? Percebeu que o ritmo do coração mudou? Isso pode ser uma arritmia e é importante saber que você deve fazer .
A arritmia cardíaca é essa sensação de que os batimentos cardíacos estão mais acelerados ou lentos que o comum ou até mesmo batendo em um ritmo irregular. Pode ser um problema simples e causado por uso abusivo de estimulantes como café, por exemplo, ou por algo mais grave como isquemia do miocárdio. Por isso, é fundamental procurar um especialista para um avaliação.
Confira abaixo o que é arritmia cardíaca, suas principais causas, fatores de risco e quais os tratamentos disponíveis!
- Taquicardia – Quando os batimentos ficam acelerados;
- Bradicardia – Os batimentos ficam mais lentos;
- Irregularidade – Os batimentos ficam irregulares;
- Ansiedade;
- Estresse;
- Anemia;
- Febre;
- Exercícios físicos;
- Uso de pílulas para emagrecer;
- Níveis baixos de oxigênio no sangue;
- Hipertensão;
- Disfunção da tireoide;
- Doença de válvulas cardíacas;.
- Síndrome do pânico;
- Miocardite
- Isquemia do miocárdio;
- Alterações cardíacas: infarto agudo ou história de infarto, válvulas cardíacas com funcionamento inadequado, cardiomiopatia, insuficiência cardíaca, miocardite, fibrose no músculo cardíaco.
- Doença cardíaca congênita: quando a pessoa já nasce com algum defeito que prejudica no funcionamento do coração;
- Diabetes: quando a doença não é devidamente controlada, pode levar ao surgimento de doença arterial coronariana podendo cursar com arritmias.
- Obesidade: eleva os riscos de hipertensão arterial e, consequentemente, de ocorrer arritmia cardíaca;
- Apneia do sono: nesta doença, a respiração é interrompida ao longo do sono, fazendo com que o coração não receba o oxigênio necessário para o seu pleno funcionamento;
- Desequilíbrio eletrolítico: Quando reduz ou aumenta a quantidade de eletrólitos presentes no sangue, o funcionamento do coração passa a ser afetado, já que a condução e os estímulos neurológicos, dependem dos eletrólitos.
- Alcoolismo: O consumo excessivo de álcool afeta nos impulsos elétricos do coração, influenciando no seu batimento; Além disso, o álcool pode piorar a apneia do sono contribuindo para arritmia.
- Drogas ilícitas: O uso de drogas, como anfetaminas e cocaína cursam com descarga de adrenalina que pode induzir arritmias
- Perda da consciência
- Aperto no peito;
- Sudorese ;
- Tontura;
- Desmaio ou sensação de desmaio;
- Falta de ar;
- Visão turva;
- Palidez.
- Eletrocardiograma: Esse exame consegue detectar a atividade elétrica do coração, medindo o tempo e a duração dos batimentos assim como regularidade dos batimentos.
- Holter 24 horas: Nesse exame, o paciente utiliza esse dispositivo portátil de ECG por 1 dia, permitindo que os sinais elétricos do coração sejam gravados em situações diversas e, posteriormente, analisados pelo médico;
- Ecocardiograma: Com a realização do ultrassom, o coração e suas válvulas são avaliadas. É possível verificar o tamanho e formato das cavidades e se ele está funcionando adequadamente;
- Teste de inclinação: Em casos em que a pessoa sofre de desmaios e tonturas, costuma ser indicado o teste de inclinação, em que a frequência cardíaca e pressão arterial são monitoradas em diferentes posições corporal e sob estímulos.
- Teste ergométrico ou de esforço: Neste exame, é avaliado o funcionamento cardiovascular quando a pessoa está realizando algum esforço físico.
- Cirurgias: Ablação por cateter, cardioversão elétrica e bypass coronariano;
- Implante de dispositivos: Marcapasso cardíaco e cardioversor desfibrilador implantável;